terça-feira, 1 de setembro de 2015

Estrada da vida

Monet

Era uma estrada de terra, ladeada por pequeninas flores
e as abelha faziam a faina do dia.
Os carrapichos grudavam na saia e espetavam suas pernas.
O claro do dia, a brisa fresca da manhã.
Ora andava... Parava... Olhos fechados
Escutava o vento, ao longe, o canto triste de um passarinho.
A estrada serpenteava, contornada de verde musgo do aveloz.
Não havia solidão, dor ou tristeza.
Na simplicidade dos dias,
vida era bela e longa como aquela estradinha sem fim...

2 comentários:

  1. Menina... a quanto tempo. É um prazer poder retornar, aqui, neste teu espaço tão belo, acredite. Ele, sim, é um reflexo de sua alma. Um forte abraço e beijo deste teu amigo e sempre, Maxwell...

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  2. Ana.. tens face? O mesmo perfil do blogger. Até

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