Monet |
Era uma estrada de terra, ladeada por
pequeninas flores
e as abelha faziam a faina do dia.
Os carrapichos grudavam na saia e espetavam
suas pernas.
O claro do dia, a brisa fresca da manhã.
Ora andava... Parava... Olhos fechados
Escutava o vento, ao longe, o canto triste de
um passarinho.
A estrada serpenteava, contornada de verde
musgo do aveloz.
Não havia solidão, dor ou tristeza.
Na simplicidade dos dias,
vida era bela e longa como aquela estradinha
sem fim...
Menina... a quanto tempo. É um prazer poder retornar, aqui, neste teu espaço tão belo, acredite. Ele, sim, é um reflexo de sua alma. Um forte abraço e beijo deste teu amigo e sempre, Maxwell...
ResponderExcluirAna.. tens face? O mesmo perfil do blogger. Até
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