Cristian Schloe |
É noite
Silenciosos, gatos com patas
de veludo deslizam nas esquinas
O voo rasante da coruja na
janela, desperta antigos sentidos
A doce
luz do candieiro tece longas sombras nas paredes e
o canto dos grilos dão
o tom melancólico da noite
Há essa saudade, esse
vazio...
Há um vão no tempo...
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