Eu, aos sete anos |
As noites
eram cheias de silêncio e sons
O
zoar dos grilos cantando o som da terra e o pedalar da maquina de costura
Depois,
o longo e agudo apito do guarda noturno
Com a chama bruxuleante do candeeiro
As
sombras se agigantavam e me encolhia nas cobertas
Mamãe
rezava baixinho
Era
tudo envolto em beleza e magia.
Será
que sonhava acordada?
Ou
vivia num mundo dos sonhos?
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